Eu sou a Daniela Neto, do curso cientifico-humanístico de Artes Visuais, do ultimo ano do ensino secundário, da Escola Secundária de Alberto Sampaio de Braga.
Este ano lectivo tinha que optar por duas disciplinas e, Oficina Multimédia B foi uma delas.
Nesta disciplina vamos ter várias avaliações. A primeira, é uma introdução à multimédia, onde tratamos o texto e, assim, tive que criar e fazer este blogue.
"Multimédia designa a combinação, controlada por computador, de texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação e qualquer outro meio, pelo qual a informação possa ser representada, armazenada, transmitida e processada sob a forma digital, em que existe pelo menos um tipo de media estático (texto, gráficos ou imagens) e um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio ou animação)."
Definição dada por: Fluchiger, 1995 e Chapman & Chapman, 2006
Perante a afirmação acima apresentada, pode afirmar-se que multimédia é a utilização de diversos meios para a divulgação da mensagem. Multimédia significa muitos meios. Utilização diversificada de meios, tais como textos, gráficos/imagens, vídeos, áudio e animação, que vão ser processados por computador e, depois, podem ser armazenados e transmitidos.
Fonte (texto): FONSECA, Dalila; PACHECO, Deolinda; MARQUES, Fernando; SOARES, Ricardo - Aplicações informáticas B, 11º ano, Porto Editora, 2006.
Os media, de natureza espácio-temporal, estáticosagrupam elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a sua dimensão no espaço.
Por exemplo:
Texto
O texto é o meio adequado para transmitir informação essencial de um modo preciso e, por isso, tem sido a forma dominante de interacção entre o ser humano e o computador. Para além disso, é uma das formas principais da comunicação assíncrona, ou desfasada no tempo, entre seres humanos, que tem como bons exemplos os livros, os jornais, as revistas, as mensagens de SMS (ShortMessagingSystem) e o correio electrónico.
A apresentação do texto pode ter três formas:
Texto não-formatado (plaintext) – A representação de texto não-formatado recorre apenas a conjuntos de caracteres (character ser), existindo só um estilo (por exemplo, o texto produzido pelo Notepad do MS Windows);
Texto formatado (richtext) – a aparência do texto é mais rica, e existem vastas fontes e dimensões para os caracteres (mais opções de formatação). A aparência do texto no ecrã pode ser idêntica à aparência em páginas impressas (por exemplo, o texto produzido pelo MSWord);
Hipertexto – Este formato de representação permite navegar entre quaisquer documentos de texto que se designam por nós (nodes), por intermédio de hiperligações (links) que se estabelecem entre partes dos nós de texto. O Hipertexto define-se como sendo texto não-linear.
As operações de processamento de texto são geralmente implementadas por aplicações que se designam por processadores de texto. De uma forma geral, o processador de texto fornece uma interface gráfica que apresenta, em cada instante, o aspecto real do documento.
Imagens bitmap
Conceptualmente, as imagens bitmaps são mais simples do que os modelos gráficos. Ao contrário dos gráficos, as imagens bitmap (imagens ou pictures) não são conteúdos corrigíveis, pois o modo como se representam (matrizes de pixeis) não contém informação estrutural (Gibbs & Tsichritzis, 1995). Isto significa que a representação bitmap não descreve a imagem recorrendo a modelos matemáticos, mas apenas em termos de cor e brilho dos vários pixeis que constituem a imagem. As imagens podem ser resultado de um processo de captura do mundo real ou podem ser geradas inteiramente por computador.
Gráficos vectoriais
Os gráficos são constituídos por linhas e curvas definidas matematicamente. Uma vantagem deste tipo de representação gráfica reside na facilidade de manipulação das formas ou objectos desenhados sem perda de informação, sendo especialmente indicada para a criação de logótipos, símbolos gráficos, botões para aplicações interactivas e ícones, pois estes requerem uma boa definição das linhas, independentemente da sua escala, visto que representam informação cuja compreensão é crítica. A outra vantagem da representação gráfica, face à representação de imagens através de bitmaps, reside no facto da representação gráfica ser mais compacta.
Dinâmicos
Os media, de natureza espácio-temporal, dinâmicos agrupam elementos de informação dependentes do tempo. Uma alteração no tempo, na ordem de apresentação dos conteúdos conduz a alterações na informação associada ao respectivo tipo de media dinâmico.
Por exemplo:
Vídeo
O vídeo, seja sob a forma analógica ou digital, é uma representação electrónica de uma sequência de imagens. As imagens que constituem a sequência de vídeo designam-se por fotogramas ou tramas (Frames). O intervalo de tempo que decorre entre a apresentação de duas tramas sucessivas é constante. Por consequência, o número de tramas que são apresentadas por segundo, ou frame rate, não varia.
Áudio
O áudio é um tipo de media que difere na sua natureza de todos os tipos de media que foram considerados até agora, já que é o único que estimula o sentido da audição, ao passo que todos os outros tiram partido do sentido da visão. Os dois tipos de áudio mais utilizados nas aplicações multimédia são as sequências musicais e a fala, ou a voz humana.
O áudio digital pode, portanto, ser utilizado em aplicações multimédia, mas assume uma relevância particular em outras duas áreas de aplicação - nas telecomunicações e no entretenimento.
Animação
A animação é, como foi visto, um tipo de media espacial e temporal (baseado no espaço e no tempo) e, como tal, permite que o autor controle o ritmo (ou a velocidade) da sua mensagem. Por exemplo, é possível utilizar a animação para mostrar em alguns segundos um processo muito lento, tal como a erosão do solo, ou um processo que demora anos a concluir-se ou, alternativamente, para mostrar um evento que ocorre tão rapidamente no mundo real que não é perceptível ao seu ritmo natural.
Capturados/Sintetizados
Os media, de origem, capturados resultam de uma recolha do exterior para o computador.
Os media, de origem, sintetizados são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos.
A divulgação online significa a disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Pode ser efectuada através da utilização de uma rede informática local ou da WWW (World Wide Web).
Ofline
A divulgação ofline de conteúdos multimédia designa a indisponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia, ou seja, é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maior parte das vezes, digital. Por exemplo: CD e DVD.
Existem dois tipos de produtos multimédia: baseados em páginas ou no tempo. Ambos se distinguem na estrutura organizacional utilizada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos.
Baseados em páginas
São desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial.
Em alguns produtos multimédia, os utilizadores podem consultar as suas páginas utilizando as hiperligações existentes entre elas.
Neste tipo de produtos, as componentes interactiva e temporal podem estar presentes através da utilização de botões, ícones e scripts. Os scripts vão permitir a criação de pequenos programas para a execução de acções em determinadas situações. Por exemplo a visualização de um vídeo ao fim de um determinado intervalo de tempo ou após um botão ter sido pressionado.
Baseados no tempo
São desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional assente no tempo.
Esta é uma organização com uma lógica semelhante à utilizada na criação de um filme ou animação.
Durante o desenvolvimento deste tipo de produtos multimédia os conteúdos podem ser sincronizados permitindo assim definir o momento em que dois ou mais deles estão visíveis.
A interactividade neste tipo de produtos é adicionada através da utilização de scripts.
A componente da organização espacial é também, neste caso, utilizada durante a fase de desenvolvimento deste tipo de produtos.
Através da representação digital é possível a utilização de programas para armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. É também possível realizar a transmissão dos dados por meios de redes informáticas ou armazená-los em suportes, por exemplo CD e DVD.
Numa representação digital os dados assumem um conjunto de valores discretos ou descontínuos processados em intervalos de tempo discretos.
Existem dois tipos de sinais: analógicos e digitais. O processamento de sinais analógicos é feito pela amostragem, quantização e codificação.
Sinal analógico
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo, de forma directa sem passar por qualquer descodificação complexa, pois as variáveis são observadas directamente.
1. Exemplo de um sinal analógico
Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo com o termo digital.
Na electrónica digital, a informação é convertida para bits, enquanto na electrónica analógica a informação é tratada sem essa conversão.
Sinal digital
Sinal digital é um sinal com valores discretos ou descontínuos no tempo e amplitude. Isso significa que um sinal só é definido para determinados instantes de tempo, e o conjunto de valores que assumem é finito.
Amostragem
O sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contém um número infinito de valores, dificultando o seu processamento pelo computador. Assim, há necessidade de amostrar o sinal analógico.
2. Exemplo de um sinal analógico amostrado
Quantização
Em processamento de sinais, quantização é o processo de atribuição de valores discretos para um sinal cuja amplitude varia entre infinitos valores.
Codificação
Codificação significa a modificação de caracteristicas de um sinal para torná-lo mais apropriado para uma aplicação específica, por exemplo transmissão ou armazenamento de dados.
Dispositivos são aparelhos ou placas que enviam ou recebem informação do computador. Aplica-se a qualquer equipamento acessório que seja ligado à CPU (unidade central de processamento) ou computador.
Dispositivos de armazenamento
Estes dispositivos permitem guardar os dados de forma permanente ou semipermanente. Estes são divididos em magnéticos, semicondutores e ópticos.
Magnéticos
Disco rigido - é o principal dispositivo de armazenamento do computador, é a "memória permanente" propriamente dita. Esta é caracterizada por ser uma memória física, não-volátil, em que as informações não são perdidas quando o computador é desligado. O disco rígido é também chamado de memória de massa ou ainda de memória secundária. Nos sistemas operativos mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memoria virtual.
Bandas Magnéticas - estas utilizam a electromagnetização das partículas de uma fita magnética para gravar e ler os dados. Estas continuam a ser o mais económico suporte de gravação de dados.
Semicondutores
Cartão de memória - é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em jogos de video, câmaras digitais, telemoveis, palms/pda’s, MP3 players, computadores e outros aparelhos electrónicos. Podem ser regravados várias vezes, não necessitam de electricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis.
Pen drives - Memória USB Flash Drive, também designado como Pen Drive, é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades actuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB a 4 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada.
Ópticos
CD-R - permite a gravação de dados. Este pode ser utilizado para cópias de segurança de um disco rígido, de documentos ou para compilações de música. A informação gravada não pode ser apagada. Um CD-R pode ser gravado de diversos modos: disco de uma vez - a informação é gravada numa só vez e "fecha" o CD não permitindo mais gravações; pista de uma vez - as pistas podem ser gravadas individualmente mas só pode ser lido após a gravação da última pista e posterior "fecho" do CD-R; multissessão - o CD-R pode ser gravado em várias sessões permitindo a sua leitura mesmo antes do "fecho" do CD.
CD-RW - permite, à semelhança do CD-R, a gravação de dados e possui muitas das características do CD-R. No entanto, um disco compacto regravável pode ser apagado permitindo a sua reutilização. A gravação poder ser feita da mesma forma que um CD-R ou através da cópia directa de ficheiros para o CD-RW, como se de um disco ou disquete se tratasse (gravação por pacotes).
Mini-CD - são designados por esse nome devido ao seu tamanho (8 cm de diâmetro em vez dos 12 cm dos CD). Os mini-CD têm 180 MB de capacidade de gravação (mini-CD-R e mini-CD-RW).
DVD - (abreviação de Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc, em português, Disco Digital de Vídeo ou Disco Digital Versátil). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados.
Sistema de ficheiros - é a forma de organização de dados num meio de armazenamento de dados em massa frequentemente feito em discos magnéticos. Sabendo interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema operacional pode descodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los. O sistema operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um FCB (File Control Block, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser aberto/gravado, o sistema operacional solicita a leitura desta, descodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dado.
Dispositivos de entrada
Os dispositivos de entrada enviam informação para o computador. Por exemplo:
Teclado - é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas. Para além do controle das funções de um computador e do seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB).
Rato - é um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos operações: movimento, click, duplo click e drag and drop (arrastar e largar). O rato é normalmente ligado ao computador através de portas: serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem conexões sem fio, as mais antigas em infra-vermelho, as actuais em Bluetooth.
Touchpads - são dispositivos usados frequentemente nos computadores portáteis, como substituição do rato comum. Actualmente estes conseguem fazer todo o tipo de acções, com a desvantagem de não ser tão ergonómico quanto o rato. Os touchpads operam através do dedo humano que os sensores, colocados ao longo da linha central, horizontal e vertical do dispositivo. Este, dificilmente consegue detectar outro objecto como canetas ou ate dedos protegidos por luvas, pois os sensores, como a própria palavra indica, só "sente" o dedo humano.
Joystick - é usado essencialmente nos jogos, principalmente nos de simulação. A maioria dos joysticks são bidimensionais, tendo dois tipos de movimento. No entanto hoje em dia já existem tridimensionais.Alguns joysticks têm capacidade de force feedback. Isto é, o computador manda um sinal para o joystick, causando certa resistência no movimento deste, fazendo também com que vibre.
Trackball - é uma variante do rato. O que o diferencia do rato tradicional, deve-se ao facto de este permanecer imóvel enquanto o usuário manipula uma grande esfera localizada na sua parte superior para mover o cursor na tela do computador. O trackball é referido como mais ergonómico, por muitos dos usuários, devido à dor de pulsos aquando do uso do rato e que neste dispositivo não se dá.
Scanner - Serve para transferir desenhos, fotos e textos para o computador. Pode ser de dois tipos: scanner de mão, o qual é parecido com um rato bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador. Este tipo de scanner já não é mais apropriado para trabalhos semi-profissionais. Há também o scanner de mesa, muito parecido com uma máquina de Xerox, onde devemos colocar o papel e baixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador. Os scanners de mesa fazem a leitura a partir dos CCDs - Coupled Charge Device (Dispositivo de carga dupla) Para trabalhos profissionais o scanner utilizado é o cilíndrico. O scanner cilíndrico faz a leitura a partir de fotomultiplicadores (PMT - Photomultiplier). A sua maior limitação reside no facto de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais. O scanner cilíndrico tem a capacidade de identificar um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.
Câmara digital - seja ela máquina fotográfica ou de filmar, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital. Ao invés de utilizar a película foto sensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Cada câmara suporta um só ou vários tipos de memória.
Microfone - é um dispositivo que converte som num sinal eléctrico. É usado em muitas aplicações como telefones, gravadores, aparelhos auditivos e na transmissão de rádio e televisão. Os Microfones são utilizados em computadores, em diversos softwares, como para conversas on-line, gravação de mensagens e para partidas de jogos online. Em computadores mais modernos, os microfones ficam localizados embutidos nos fones, já em PCs mais antigos, o microfone fica juntamente com o rato, em cima da mesa.
Dispositivos de saída
Os dispositivos de saída transmitem informação do computador para o utilizador.
Por exemplo:
Monitor - é um dispositivo de saída que serve de interface ao utilizador, na medida que permite a visualização e interacção dos dados disponíveis. Existem dois tipos disponíveis CRT e LCD, em relação aos componentes internos para a produção das imagens. A superfície do monitor sobre a qual se projecta a imagem é chamada tela ou ecrã.
Placa gráfica - um dispositivo de saída que envia sinais do computador para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em bytes.
Impressora - é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação. Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes.
Plotter - é uma impressora especializada para desenho vectorial. Este equipamento destina-se a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como, por exemplo, plantas arquitectónicas, mapas cartográficos, etc. Existe também a plotter de recorte, onde uma lâmina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa específico.
Altifalantes - As colunas de som são os dispositivos que recebem as informações relativas ao áudio que sai da placa de som e as transforma em som. Umas boas colunas tem vários satélites e um subwoofer para reforçar os graves, e quantos mais satélites tiver, maior será a qualidade de som.
Auscultadores - são pequenos alto-falantes para audição directa na cabeça do ouvinte. A finalidade é proporcionar uma audição privada, quando não se puder ouvir som pelas caixas acústicas, ou ainda minimizando as interferências de outras fontes sonoras que estejam sendo reproduzidas simultaneamente no mesmo recinto.
Dispositivos de entrada e saída ou mistos
Os dispositivos mistos enviam ou recebem informação para ou do computador.
Por exemplo:
Placa de som - é um dispositivo hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e o computador. São dispositivos que suportam áudio digital e MIDI, permitindo aumentar consideravelmente, a capacidade de captura e reprodução de sons com qualidade, dependendo também das capacidades da placa de som.
Dispositivos de ligação de redes - Estes dispositivos, como placas de rede, modems e bluetooths, são dispositivos de hardware responsáveis pela comunicação entre os computadores de uma rede. A sua função é controlar o envio e a recepção de dados através da rede.
Touch Screens - são um tipo de tela sensível à pressão, dispensando assim a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado. Funcionam também como filtro para as radiações do monitor e elimina a electricidade estática. A película táctil pode ser activada com a pressão de um dedo. Este ecrã é ideal para jogos, desenho no computador, ou outras actividades pedagógicas.
Placas de captura de TV - Este dispositivo permite sintonizar sinais de TV e rádio. Para além desta função, converte o sinal analógico em sinal digital, para que possa ser processado pelo computador. Podem permitir realizar operações como a visualização de vários canais no monitor e simultaneamente, a gravação de programas e a captura de imagem, dependendo da qualidade das placas e do software utilizado.